Como Sair do Vermelho: Estratégias Práticas pra Quitar Dívidas
Está no vermelho? Aprenda estratégias práticas para quitar dívidas e recuperar o controle financeiro com dicas simples para o dia a dia no Brasil!
FINANÇAS
Por Gabriel Ricardo
4/17/20253 min ler


Você já sentiu aquele aperto no peito ao ver o saldo negativo ou uma pilha de boletos? Estar no vermelho é mais comum do que parece, especialmente no Brasil, onde juros altos e imprevistos podem bagunçar qualquer orçamento. Mas, calma, sair das dívidas não é um bicho de sete cabeças. Com algumas estratégias práticas, dá para recuperar o controle financeiro e até dormir mais leve. Quer descobrir como transformar o vermelho em azul? Vamos juntos nessa jornada para quitar dívidas e respirar aliviado.
Primeiro, é preciso encarar a realidade. Parece óbvio, mas muita gente evita olhar o tamanho do problema. Pegue um caderno ou abra uma planilha – aliás, se você manja de Excel, como muitos brasileiros organizados, já sai na frente. Liste todas as dívidas: cartão de crédito, empréstimos, parcelas atrasadas. Anote o valor total, os juros e as datas de vencimento. No Brasil, os juros do cartão podem passar de 300% ao ano, então priorize essas dívidas para não ver a bola de neve crescer. Feito isso, você tem um mapa do terreno. É como saber onde estão os buracos antes de começar a correr.


Com o mapa na mão, o próximo passo é negociar. Bancos e credores preferem receber algo a nada, então entre em contato e peça descontos ou parcelas que caibam no bolso. No Brasil, feirões como o Serasa Limpa Nome, que rolam online ou presencialmente, oferecem cortes de até 90% em dívidas. Já tentou ligar para o seu banco e propor pagar à vista com desconto? Muitas vezes, eles topam. Outra tática é trocar dívidas caras por mais baratas. Um empréstimo pessoal com juros menores, como os de cooperativas, pode substituir o rotativo do cartão, aliviando o peso.
Mas de onde vem o dinheiro para pagar? Aqui entra a criatividade. Corte gastos que não são essenciais – aquele streaming extra ou o cafezinho diário somam mais do que parecem. Se puder, use suas habilidades para gerar renda extra. Sabe aquele domínio em Excel que você tem? Ofereça serviços de planilhas personalizadas em plataformas como Workana, que é cheia de oportunidades no Brasil. Ou venda algo que não usa mais, como um celular antigo, em sites como Mercado Livre. Cada real conta. E, se possível, crie um fundo de emergência, nem que seja R$ 50 por mês, para evitar novos apertos.
A última peça do quebra-cabeça é mudar hábitos. Orçamento é como dieta: precisa de disciplina, mas não pode ser tão rígido que você desista. Experimente o método 50-30-20: 50% do salário para despesas fixas (aluguel, contas), 30% para desejos (lazer, compras) e 20% para dívidas ou poupança. Aplicativos como Mobills ou GuiaBolso ajudam a rastrear gastos e manter o plano nos trilhos. No Brasil, onde a inflação gosta de surpreender, planejar faz toda a diferença.
Sair do vermelho é uma maratona, não uma corrida. Cada boleto pago é uma vitória, e o alívio de ver o saldo positivo não tem preço. Já deu o primeiro passo ou tem uma dica que funcionou para você?


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